ASA/1001 Mundos
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Madeline Hunter
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Opinião da Ne
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Romance Histórico
E eu que estava à espera de uma obra de Madeline Hunter para tirar as teimas? Para me compensar pelos últimos 4 livros! Em vez disso, a ASA publicou uma obra desta escritora que continua no topo, mas apenas pelo As Regras da Sedução e pelo Jogos de Sedução.
Opinião Histórica: "Mil Noites de Paixão" de Madeline Hunter
E eu que estava à espera de uma obra de Madeline Hunter para tirar as teimas? Para me compensar pelos últimos 4 livros! Em vez disso, a ASA publicou uma obra desta escritora que continua no topo, mas apenas pelo As Regras da Sedução e pelo Jogos de Sedução.
O Mil Noites de Paixão, com a sua capa deliciosa e a sua sinopse mais ou menos apelativa colocou-se num patamar intermédio. Penso que gostei mais do que desgostei, o que é bastante positivo, pois Madeline quase que estava a ser ultrapassada pela Emma Wildes, mas esta obra veio saciar um pouco a minha sede de romance histórico e "salvar" Madeline Hunter.
No inicio comecei a perguntar-me pelo que vinha aí, mas depois o desenrolar da história, o primeiro encontro de Ian e Reyna, que foi divertidíssimo e delicioso, e o aparecimento de personagens já nossas conhecidas e queridas veio melhorar e muito.
O romance aqui está presente em quantidades saudáveis, que nos fazem querer devorar o livro. O que estraga e começa a ser uma menos boa característica da autora é a sua queda para atitudes machistas e supra-protectoras da parte do personagem masculino em voga.
Concluindo, lá volto eu a suspirar para os meus livros de Madeline Hunter e esperar que a ASA os continue a publicar, mas pela ordem certa por favor!
Eles não têm absolutamente nada em comum. Lady Reyna é uma mulher virtuosa e erudita, que preferia morrer a quebrar uma promessa ou voto. Ian de Guilford é um sensual mercenário, um cavaleiro errante cujo temperamento fogoso lhe valeu a alcunha de Senhor das Mil Noites. Ela não conhecia a sua fama quando, fazendo-se passar por cortesã, transpôs as linhas inimigas com um plano desesperado para salvar o seu povo. Agora que está frente a frente com o guerreiro a cujos encantos, diz-se, é impossível resistir, Reyna apercebe-se de que subestimou o seu inimigo. Ele está decidido a tudo para subjugar a sua virtude. A bem do seu povo, ela não pode ceder... e a sua audácia leva-a a fazer algo com que nunca sonhou: pôr em jogo o seu coração.
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